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sábado, 1 de maio de 2010

A leishmaniose canina

A leishmaniose canina é uma doença grave e frequente, embora pouco conhecida pelos donos dos cães. Nos países da área mediterrânea, como Espanha, Itália ou Portugal, a infestação por Phlebotomus spp. é um grave problema. Estes insectos transmitem doenças como a leishmaniose, que pode ser fatal para os cães. Em Portugal, considera-se que quase todo o território continental é endémico de Leishmaniose canina. Existem, no entanto algumas regiões onde o risco de infecção é maior e noutras onde o risco de infecção é menor. Estudos efectuados em Portugal, revelam que as regiões mais afectadas são a região metropolitana de Lisboa e Setúbal, a região de Trás-os-Montes e Alto Douro, a Beira Interior, grande parte do Alto e Baixo Alentejo e o Algarve (ver mapa) Adicionalmente, os estudos efectuados demonstram um aumento da Leishmaniose Canina em Portugal nos últimos anos. Nalgumas regiões a Leishmaniose aumentou mais de 100%, no período de menos de 10 anos, e outras regiões, onde anteriormente o risco de infecção era reduzido, passaram a apresentar um risco significativamente maior. Para proteger o seu cão: Procure que se mantenha dentro de casa desde o entardecer até ao amanhecer durante os meses de Março a Novembro. Se acha que o seu cão pode estar infectado, tente verificar a presença de sinais clínicos típicos e leve-o o quanto antes a um Centro de Atendimento Médico-Veterinário para que o examinem minuciosamente e façam os exames necessários, pois quanto mais cedo for diagnosticada a doença, mais eficaz será o tratamento. De qualquer forma, o melhor é não correr riscos desnecessários. Se colocar no seu cão uma Scalibor® Protector Band, estará a protegê-lo de 95% das picadas dos flebótomos. No princípio a doença manifesta-se com perda de pêlo, sobretudo à volta dos olhos, boca e nariz. Ao evoluir, as lesões cutâneas - perda de pêlo, acompanhada de dermatite ulcerativa - estendem-se a toda a superfície corporal. As lesões cutâneas são acompanhadas de perda de peso corporal. Embora a leishmaniose tenha tratamento Este não impedirá que o cão sofra uma recaída posterior.